Originária da Zâmbia e da África do Sul, a Stapelia gigantea é uma suculenta perfeita para embelezar jardins ao ar livre ou para ser cultivada em vasos decorativos em ambientes internos. Devido à sua forma estelar e ao seu odor distintivo, é conhecida em algumas regiões como cacto estrela ou flor-carniça.
Embora possa parecer um cacto à primeira vista, a Stapelia gigantea não pertence à família Cactaceae. Ela não possui aréolas nem espinhos, e por esse motivo é classificada como uma espécie de suculenta.
Características da Stapelia gigantea
Apesar do nome e da aparência exótica, a Stapelia gigantea não é uma planta tóxica. Além da flor que lembra uma estrela, essa suculenta se destaca por seus ramos que se assemelham a pequenos dedos e pelo odor característico das pétalas de sua flor durante a floração.
No entanto, esse odor desagradável, que lembra algo em decomposição, só é percebido quando se chega muito perto das pétalas, sem se espalhar pelo ambiente. Esse odor é uma estratégia da suculenta para atrair moscas e outros insetos polinizadores.
Como cultivar a Stapelia gigantea
A Stapelia gigantea pode ser cultivada tanto em ambientes internos, em vasos, quanto em jardins externos. O cultivo dessa planta depende de alguns cuidados para que ela possa crescer e desenvolver suas flores em formato de estrela.
1- Uso de um substrato
É recomendado usar um substrato específico para o cultivo dessa espécie de suculenta. No entanto, você também pode usar outros tipos de solo, desde que tenham boa drenagem e sejam bem adubados.
Neste caso, principalmente quando a planta é cultivada em vasos, o ideal é que o solo seja composto por casca de pinus moída e que seja utilizado algum tipo de adubo orgânico, como a borra de café.
2- Exposição a luz
Assim como outras espécies de suculentas, a Stapelia gigantea prefere ser cultivada em ambientes com boa iluminação natural, mas preferencialmente à meia-sombra.
Embora seja bastante resistente e aprecie climas mais quentes, se for exposta à luz direta do sol por um período prolongado, especialmente o sol de verão, pode acabar retardando seu crescimento.
3- Frequência das regas
A frequência das regas deve ser feita com cuidado. O ideal é seguir os mesmos padrões de outras espécies de suculentas, evitando o excesso.
Para isso, prefira regar somente quando o substrato já estiver seco, tomando cuidado para não exagerar na quantidade de água.
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