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As casas de isopor, feitas com EPS (poliestireno expandido), unem leveza, resistência e sustentabilidade, conquistando cada vez mais espaço em projetos residenciais e comerciais.
O EPS, já consolidado em países europeus, se adapta ao Brasil como alternativa viável, oferecendo rapidez de execução e menor impacto ambiental.
Composto por 98% de ar, o isopor surpreende por sua leveza, isolamento térmico e acústico, além de reduzir custos de transporte e climatização.
Segundo especialistas, o sistema diminui desperdício, demanda menos mão de obra e entrega eficiência energética, ampliando a racionalização das obras.
Obras com EPS consomem até 40% menos água e reduzem em até 12% o custo do metro quadrado, além de gerar menos entulho.
Os blocos recebem tratamento antichamas, não acumulam mofo, não atraem insetos e garantem desempenho estrutural equivalente ao da alvenaria.
Apesar dos avanços, a resistência de profissionais e a falta de mão de obra treinada ainda limitam a expansão dessa tecnologia no Brasil.